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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Quatro anos depois, Henry ainda sente falta de Zidane em campo


Francês tenta não relacionar queda de rendimento de seleção ao fim da carreira do craque, mas admite que ele é insubstituível: ‘Zizou é Zizou’


Heny, em evento da AdidasHenry durante evento na cidade de Valência, na
Espanha (Foto: Cahê Mota/Globoesporte.com)
 
A cabeçada de Zidane atingiu o peito de Materazzi, mas quem sofre com as sequelas do golpe até hoje é o torcedor francês. Mais do que o cartão vermelho na final da Copa do Mundo de 2006, o lance colocou um ponto final na carreira do maior ídolo do país e deixou sem rumo uma geração que – com exceção de 2002 – acostumou seus aficionados a conviver com glórias.

Como se não bastasse o inesquecível – também para os brasileiros - título mundial de 98, em casa, a “Era Zizou” marcou a história também com o vice no ano de seu despedida e uma memorável conquista da Eurocopa de 2002. Seu legado, no entanto, não é animador e tem como fator principal uma dependência até hoje não resolvida por Raymon Domenech.

No lugar de novos talentos e a consolidação como potência mundial, a França viveu uma rotina de tensão, com eliminação na primeira fase – com apenas um ponto ganho – na Euro 2008 e uma classificação suada para a África do Sul, com gol irregular, na repescagem das eliminatórias. Apostas, como Benzema e Nasri, não emplacam e a dúvida sobre o que sua equipe pode fazer no Mundial paira sobre Paris.

Figura mais representativa dos “Bleus”, mesmo sendo preterido no Barcelona, Thierry Henry até tenta minimizar os efeitos da aposentadoria de Zidane, mas admite que o craque é insubstituível.
Ex-jogador da França, ZidaneZidane é elogiado por Henry (Foto: Getty Images)
 
- Antes (da aposentadoria) já tínhamos jogado um monte de partidas com ele e também não fomos bem. A classificação para a Copa da Alemanha foi sofrida. Mas Zizou é Zizou. Quando não está em campo, é sempre ruim.

Resignado com a situação, o atacante torce para que a seleção francesa reencontre o rumo e não esconde o tom de lamentação pelos quatro anos de saudade do futebol do ex-companheiro.

- Trata-se de um craque, um dos melhores de toda a história. Não há o que fazer. Temos que jogar sem ele e conquistar algo. Logicamente é melhor com Zizou, mas está aposentado.

Detentor de quase todos os títulos possíveis no futebol mundial, Henry deve seguir o mesmo caminho de Zidane, pelo menos no que diz respeito à seleção francesa em mundiais. Aos 32 anos, ele busca na simplicidade estímulo para seguir em alta performance.

- O que peço sempre é saúde. Nunca tive uma lesão grave e espero continuar assim. É o importante para que eu siga bem a cada temporada.

Henry disputou as últimas três Copas do Mundo pela França. Por seu país, o jogador do Barca entrou em campo 117 vezes e marcou 51 gols.

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